Programa Musical e de variedades (entrevistas,curiosidades, reflexões da Palavra de Deus, arte, fé).
Este programa é uma Produção Independente com sede no Rio de Janeiro - Brasil.
Apresentação: Lira Cecília Tecladista de Jesus.
No dia 16 de agosto de 2019, às 21 horas e com transmissão AO VIVO pelo facebook, foi realizado mais um sorteio do Programa Talentos de Deus: KIT CRISTÃO AGOSTO - 2019. O sorteio foi conduzido pelo Co-Apresentador Professor Carlos Frederico.
Quem ganhou o kit foi MARCOS ANTÔNIO SILVEIRA CASTRO morador em São José, Santa Catarina, Brasil.
Participaram neste sorteio:
► Angelo Almeida: Guadalupe - RJ
► Claudia Maria de Campos: Cerquilho - SP
► Dalva Santos: Bangú - RJ
► Marcos Antônio Silveira Castro: São José - SC
Assistam no vídeo abaixo este sorteio!
PRÓXIMO SORTEIO SERÁ EM NOVEMBRO/2019. A data será anunciada pela fanpage do Programa Talentos de Deus no facebook. AGUARDEM!!!!
No dia 28 de julho de 2019, o Programa Talentos de Deus, representados pelos Apresentadores Lira Cecília Tecladista de Jesus e Professor Carlos Frederico, gravaram sobre a Canonização de Irmã Dulce, agora Santa Irmã Dulce (Dulce dos Pobres). Carlos Frederico recitou uma belíssima oração diante da imagem de Irmã Dulce, e Lira Cecília cantou sua canção "Jesus me Chamou".
Mas o que significa dizer que alguém é canonizado? Basicamente, é dizer que uma pessoa é santa. "Canonizar" significa colocar no cânone de santos que podem ser adorados pelos fiéis. Quem decide isso é a Igreja Católica, representada pelo Vaticano, sua autoridade principal. Antes de chegar ao status mais alto, no entanto, os candidatos passam por uma primeira fase, chamada de beatificação.
O processo é complicado e, geralmente, demorado. O aspirante é avaliado por suas virtudes heroicas, santidade, escritos e seus milagres, feitos durante a vida ou após sua morte. Um bispo é apontado e faz o papel de "relator" do caso, buscando quaisquer informações que possam desqualificar o futuro santo.
A igreja católica acredita que o legado de algumas pessoas merece um reconhecimento especial pela vida que levaram. Este reconhecimento é conhecido como canonização. Assim, o fato de que alguém seja canonizado significa que, de maneira oficial, a igreja católica proclama como modelo de conduta e referência moral e espiritual todos os católicos.
Nos primeiros séculos da era cristã os mártires se destacaram por sua integridade e coragem. O maior tributo que poderia receber um mártir era mencionar seu nome durante a missa, ou melhor, na principal parte da celebração da missa. Assim, a veneração dos fiéis aos mártires forma a origem da canonização.
Durante séculos a Igreja Católica deixou de aplicar normas estritas para a canonização, pois era suficiente a fama do mártir para conseguir este tributo. Neste sentido, as pessoas canonizadas eram normalmente missionárias, monarcas, cristãos, bispos ou fundadores de ordens religiosas.
Do ponto de vista histórico, a primeira canonização oficial da Igreja Católica ocorreu no ano de 993, onde Ulric de Augsburg foi declarado como santo.
A canonização de Irmã Dulce será no dia 13 de outubro. Além da Irmã Dulce, serão canonizados os seguintes beatos: John Henry Newman, cardeal, fundador do oratório de São Filipe Néri na Inglaterra; Giuseppina Vannini (no século Giuditta Adelaide Agata), fundadora das Filhas de São Camilo; Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, fundadora da Congregação das Irmãs da Sagrada Família e Margherita Bays, Virgem, da Ordem Terceira de São Francisco de Assis.
MARIA RITA DE SOUSA BRITO LOPES PONTES nasceu em 26 de maio de 1914 em Salvador, Bahia. Aos seis anos perdeu sua mãe, sendo educada por suas tias. Aos 13 anos, uma delas a levou para conhecer as áreas mais pobres da cidade, fato que despertou nela uma grande sensibilidade. Aos 18 anos ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, onde começou a ser chamada Dulce.
Uma das inspirações para o discernimento de sua vocação foi a vida de Santa Teresinha do Menino Jesus. "A exemplo de Santa Teresinha, peno que todos os pequenos atos de amos, por menores que sejam, agradam ao Menino Jesus", dizia. Assim, seu pequenos atos de amor foram traduzidos em grandes obras sociais. Irmã Dulce fundou a união dos trabalhadores de São Francisco, um movimento cristão de trabalhadores na Bahia.
Iniciou depois a acolher pessoas doentes em casas abandonadas em uma ilha em Salvador da Bahia. Mais tarde, foram despejados e a religiosa transferiu a estrutura de acolhida para um antigo mercado de peixe, mas foi obrigada a abandonar o local. Assim, o único lugar onde ele poderia acomodar mais de 70 pessoas que precisavam de assistência médica era o galinheiro do convento onde vivia, que rapidamente transformou-se em um hospital improvisado.
Nos últimos 30 anos de vida, a saúde da irmã Dulce estava muito debilitada. Ele tinha apenas 30% da capacidade respiratória. Em 1990 começou a piorar e por 16 meses permaneceu hospitalizada, oportunidade em que recebeu a visita do papa João Paulo II, com quem havia tido uma audiência privada dez anos antes.
Ela foi transferida para o convento de Santo Antônio, onde veio a falecer em 13 de março de 1992. Milhares de pessoas em condições de extrema pobreza reuniram-se para dar a ela o último adeus.